sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

MAIS FOTOS SOBRE AS ATIVIDADES DE ADAPTAÇÃO E ACOLHIMENTO DAS CRIANÇAS

Os bebês divertiam-se assistindo as atividades. Fofinhos!!!



Os violeiros da fama

Depois de tanto dançar e desfilar é preciso dar um tempo... 

Muitos rostinhos lindos!!

A platéia estava atenta

Desfiles

DIA DO TAPETE VERMELHO DA FAMA














quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

ATIVIDADES DA SEMANA DE ADAPTAÇÃO E ACOLHIMENTO








As crianças foram recebidas com canções e lanchinhos gostosos
Tiveram sessão de cinema

Apresentação de artistas da Casa da Cultura cantando lindas canções














Interagindo com as canções
Os bebês também tiveram muitas atividades e guloseimas




segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ADAPTAÇÃO E ACOLHIMENTO





 
Um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e



"Nesta última década, após a Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente, lei de Diretrizes e Bases da Educação e mais recentemente o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, todos afirmando o direito da criança a uma educação de qualidade, não dá mais para imaginar a criança fazer parte da creche, sem que se planeje a qualidade do acolhimento".


Considerando a adaptação sob o aspecto da necessidade de acolher, aconchegar, procurar o bem estar, o conforto físico e emocional, amparar, amplia significativamente o papel e a responsabilidade da instituição de educação neste processo."

"A qualidade do acolhimento é que garantirá a qualidade da adaptação, portanto não se trata de uma opção pessoal, mas de compreender que há um interjogo de movimentos tanto da criança como da instituição dentro de um mesmo processo


"Nesta última década, após a Constituição Federal, Estatuto da Criança e do Adolescente, lei de Diretrizes e Bases da Educação e mais recentemente o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, todos afirmando o direito da criança a uma educação de qualidade, não dá mais para imaginar a criança fazer parte da creche, sem que se planeje a qualidade do acolhimento".
"O acolhimento pode ser enfocado de diferentes pontos de vista."
  1. das famílias que compartilham a educação da criança com a creche/pré-escola;
  2. da criança, do significado e emoção que é passar de um espaço seguro e conhecido, para outro em que é necessário um investimento afetivo e intelectual para poder estar bem;
  3. do professor que recebe uma criança desconhecida e ainda tem as outras do grupo para acolher
  4. das outras crianças que estão chegando ou que fazem parte do grupo e precisam encarar o fato de que há mais um, para repartir, mas também para somar.
  5. da instituição, nos aspectos organizacional e de gestão, que prevê espaço físico, materiais, tempo e recursos humanos com competência para esta ação."
 
"O acolhimento traz em si a dimensão do cotidiano, acolhimento todo dia na entrada, acolhimento após uma temporada sem vir à escola, acolhimento quando algum imprevisto acontece e a criança sai mais tarde, quando as outras já saíram, acolhimento após um período de doença, acolhimento por que é bom ser bem recebida e sentir-se importante para alguém.
Quando somos acolhidos, bem recebidos, em qualquer lugar, em geral nossa reação é de simpatia e abertura, esperando o melhor daquele ambiente daquelas pessoas. Quando ao contrário somos recebidos friamente, nossa tendência é também ignorar, não se envolver, passar desapercebidos. E o que acontece quando somos mal recebidos? A gente jura não voltar mais àquele lugar!"
"Por que com a criança e sua família deveria ser diferente?"



a) com o grupo de Professores e auxiliares de salas
  1. Manter a rotina que a criança pequena tem em casa, no caso de menores de 3 anos, quanto aos cuidados específicos. Manter os rituais para dormir, comer ou usar o banheiro.
  2. Para as maiores de 3, explicar como será o seu dia a dia e colocar a rotina visualmente num quadro, para que a criança aprenda a controlar os diferentes momentos.
  3. Objetos Transicionais ou objetos de apego – Algumas crianças usam objetos tais como paninhos, chupetas, brinquedos e ficam apegadas a elas. Estas coisas têm um significado especial para elas pois criam a ilusão de que a mãe ou a pessoa na qual investem afeto estão próximas, lhes proporciona maior conforto emocional e segurança.
  4. Valorizar a identidade da criança, e escolher junto com ela seu escaninho, seu cabideiro, colocando seu nome e garantindo que aquele lugar ficará disponível para ela todos os dias para que possam guardar suas coisas.
  5. Não ficar ansiosa para que a criança ajuste sua rotina a do grupo muito rapidamente Deixar que a criança mantenha seu jeito de ser, seus rituais e sua rotina individualizada, para aos poucos se ajustar ao grupo, proporciona suavidade ao processo sem rupturas bruscas e maior controle do adulto sobre o processo.
  1. Organizar cantos de atividades diversificadas com aquelas que ele sabe que dão mais ibope para aquela faixa etária específica, auxilia o professor a despertar o interesse da criança pela brincadeira e a se interessar pela escola. Vale também saber quais as brincadeiras e brinquedos preferidos da criança para introduzi-los neste momento. Os cantos de atividades podem também favorecer que as outras crianças fiquem mais livres e brincando entre si, enquanto o professor pode dispensar uma atenção especial para a criança nova.
  2. Considerar o parque como um espaço de atividade e planejar também intervenções também para este momento. No verão brincadeiras na areia e na água, bolhas de sabão, lavar roupas de bonecas, lavar o quintal, regar plantas, e fazer estas coisas com todo o grupo vai mostrando para as crianças que o ambiente doméstico e o escolar possuem diferenças e semelhanças. No inverno os jogos motores, as cirandas, os circuitos e obstáculos, garantem que a criança possa brincar fora e estar aquecida.
  3. Propor atividades culinárias simples: fazer gelatina, pipoca, suco, docinho de leite em pó, salada de frutas para o lanche ou sobremesa, favorece que a criança perceba a continuidade temporal.
  4. Propor leitura de histórias como metáforas dos momentos que a criança vive. Pode-se conversar sobre as histórias falando dos medos básicos de todas as crianças assim é possível que a criança também se exponha e consiga lidar melhor com seus sentimentos.

Princípios para planejar uma boa acolhida

um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição.

 
"A educação infantil inaugura a educação da pessoa. Essa educação se dá na família, na comunidade e nas instituições. As instituições de educação infantil vêm se tornando cada vez mais necessárias, como complementares à ação da família, o que já foi afirmado pelo mais importante documento internacional de educação deste século, a Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien, Tailândia, 1990)" referendado no. PNE do Brasil de 2002. 1 Cisele Ortiz é psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá (www.avisala.org.br)
O fato é de a escola de educação infantil já há 15 anos desde de 1988 é direito da criança e opção da família. Constituição, ECA e LDB reforçam a idéia deste direito.




TODOS TRABALHANDO PARA RECEBER AS CRIANÇAS COM MUITAS ATIVIDADES E ALEGRIAS




Têm professoras nas alturas

                                                            Um lindo mural foi preparado










Um arco de balões na entrada
A limpeza foi feita com muito capricho



Recebemos até ajuda de fora: "o amigo da escola," para tudo ficar lindo, limpo e organizadado para receber nossos alunos e seus famiiares



sábado, 19 de fevereiro de 2011

Balbuciar é essencial para desenvolvimento dos bebês

Como pediatra, sempre pergunto sobre os balbucios. "O bebê está fazendo sons?" pergunto ao pai de um bebê de 4, 6 ou 9 meses. A resposta raramente é "não". Mas caso seja, é importante tentar descobrir o que pode estar acontecendo.
Se um bebê não está balbuciando normalmente, algo pode estar interrompendo o que deveria ser uma corrente essencial: poucas palavras estão sendo ditas ao bebê, algum problema evitando que ele escute o que é dito, ou dificuldades em processar essas palavras. Algo errado na casa, na audição ou talvez no cérebro.
Os murmúrios estão cada vez mais sendo compreendidos como um precursor essencial à fala, e como um indicador básico do desenvolvimento cognitivo e sócio-emocional. E pesquisas estão separando os componentes fonéticos desse balbucio, associado à interação de fatores neurológicos, cognitivos e sociais.
A primeira coisa importante sobre o balbucio é também a primeira coisa a ser notada: bebês balbuciam de maneiras similares. Durante o segundo ano de vida, eles moldam seus sons nas palavras de seu idioma nativo.
A palavra "balbucio" ("blabber", em inglês) é significativa e representativa sílabas repetitivas, brincando em torno das mesmas consoantes. (Na verdade, a palavra em inglês provavelmente não veio da Torre de Babel, conforme sustenta a sabedoria popular, mas dos sons parecidos com "ba ba" feitos pelos bebês.)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Leitura para os bebês


Quem disse que os bebês não lêem e não se interessam por livros está bem enganado, eles adoram um livro, mas os livros precisam chegar até eles...
Hoje em dia há uma infinidade de livros para bebês, de todos os tipo e formas, coloridos, grandes e pequenos, com sons e etc.


 Dicas de leitura para berçário

Reserve um momento no berçário para os livros, selecione livros com frases curtas e ilustrações simples. Podem ser de pano, plástico ou de papelão duro. Deixe o bebê segurar o livro e virar as páginas. Apenas cite o nome das ilustrações, a história vem depois. Pare e converse sobre as figuras, por exemplo se for um livro de animais, vá falando ao bebê que Deus criou o cachorrinho, vá descrevendo cada bicho. Mantenha a conversa e use muitas palavras descritivas.
O mais importante de tudo: repita, repita, repita, a criança vai querer ler o mesmo livro muitas e muitas vezes. Quanto mais você repete, tanto mais o cerebrozinho “liga”.
A pesquisa cerebral diz: Familiarizar-se com uma série de sons é o primeiro passopara aprender a falar. Para começar a codificar a linguagem, é preciso reconhecer as palavras...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Adaptação: o fim de cinco mitos

Para acabar de vez com velhas crenças sobre os primeiros dias dos pequenos na escola



Na porta da sala, uma dezena de pais se acotovela querendo ver os filhos em atividade. A cena, pesadelo para muitos professores de Educação Infantil, que não sabem se dão atenção às crianças ou aos adultos, é representativa de um elemento essencial para que a adaptação aconteça bem: a boa integração entre a família e a escola, que deve acontecer desde o começo do relacionamento.

O que acontece Nem todo pai ou mãe conhece as fases de desenvolvimento da criança e as estratégias pedagógicas usadas durante a adaptação. Eles têm direito de ser informados e essa troca é fundamental na transição dos pequenos do ambiente doméstico para o escolar. A ansiedade dos pais vai diminuir à medida que a confiança na escola aumenta - e isso só acontece quando há informações precisas sobre a trajetória dos pequenos.

Como ajudar os professores É função do coordenador pedagógico acolher as famílias, fazer entrevistas para conhecer a rotina da criança e explicar o funcionamento e a proposta pedagógica da escola, além de estabelecer um combinado sobre a permanência dos pais na unidade durante a adaptação. Criar juntamente com os professores um guia de orientação para eles com dicas simples - como conversar com a criança sobre a ida à escola, a importância de levá-la até a sala e de chegar cedo para evitar tumulto - pode evitar problemas. Além disso, desenvolver um relatório de distribuição periódica, com informações sobre os progressos na aprendizagem e na socialização das crianças ajuda a aplacar a ansiedade dos pais.

Para saber mais clique aqui

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito...


É momento de despedida mas, a cima de tudo, de celebrar a nossa amizade,
 é tempo de deixar fluir nossas emoções,
 é momento de homenagear...
homenagear a vida que nos deu a oportunidade de sermos amigos.

 O que vale a pena, é o crescimento mútuo, a solidariedade,
a fraternidade.
Isto é importante!
O que importa também é estarmos sempre juntos
celebrando a amizade.
Mesmo estando longe

Que maravilha poder ter a suas amizades, os seus respeitos,
as suas presenças sempre em nossos corações!













LUANA E NILSON DESEJAMOS A VOCÊS MUITAS ALEGRIAS E SUCESSO, EM SUAS NOVAS JORNADAS

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
















O ano começa e com ele novas expectativas de maiores realizações pessoais. O trabalho pedagógico também deve renovar-se e alcançar novos resultados. O instrumento que norteia todo o processo educativo é o Planejamento Escolar.
    Planejamento Escolar não é uma perda de tempo, também não é um documento que é feito uma vez por ano e guardado em uma gaveta, não é algo imutável que não deva ser ajustado ao longo do caminho, e também não é simplesmente copiar e colar os conteúdos do livro didático apenas distribuindo-os ao longo dos bimestres.  Planejamos para alcançar algo, para criarmos alguma coisa, para atingirmos um objetivo.
Para iniciar os trabalhos pedagógicos é necessário "afinar" a equipe para que haja união e interesse em comum.
Começamos com três dias de discussões, dinâmicas que refletiram sobre as relações intra e interpessoais, debates, coffe break, risadas e interações para socializar experiências.
E depois... ai sim... o planejamento.
A fase do acolhimento ficou toda determinada.
A estrutura geral do planejamento anual também foi determinada.
Foi um sucesso!

"UM POR TODOS E TODOS POR UM"


"POR MELHOR QUE NÓS SOMOS, NÃO SOMOS MELHOR QUE TODOS JUNTOS"