Trabalhar com instrumentos musicais em sala...
- Proporciona experiências com ritmos e timbres variados. - Estimula a escuta atenta das canções e suas sonoridades
Arribas (2002, p.167), diz que possuir e sentir o ritmo é algo natural ao ser humano, já que seu nascimento a criança vive ritmos naturais que estão na base de sua vida fisiológica (como a respiração, a batida do coração) e de sua vida psíquica.
O movimento é uma necessidade imperiosa do homem, desde o seu nascimento até a morte e, já no ventre materno, a criança manifesta esta necessidade. Trata-se de uma conduta molar do indivíduo, acentuada na área do corpo, coexistindo com o mundo externo e a mente.
O poder dos sons:
A professora Elvira Drummond lembra que foram os estudos de Howard Gardner, no início dos anos 1980, que revolucionaram conceitos de ensino e aprendizagem ao antecipar descobertas da neurociência sobre a música. Em seus trabalhos, o pesquisador americano apontou a existência de uma inteligência musical. "A chamada teoria das inteligências múltiplas nos ajudou a entender que o aluno que não tem facilidade em Matemática ou Língua Portuguesa pode ser um gênio musical ou da pintura." Antes de Gardner, na década de 1960 o francês Louis Porcher já tinha publicado um livro, Educação Artística, Luxo ou Necessidade?, com algumas conclusões semelhantes. Ele observou as escolas húngaras Kodaly (onde o ensino de Música tem o mesmo peso que o da língua, todos os dias) e comprovou que os estudantes tinham rendimento melhor em todas as disciplinas: Matemática, Artes, CiênciasFonte: Nova Escola
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